Para descontração vejam esta postagem. É óbvio que no mundo corporativo temos outros perfis com maior profissionalismo e inteligência que os citados neste.
Divirtam-se.

Você acha que sabe a receita do sucesso no mundo corporativo? Sabe o que é preciso para se dar bem numa empresa com muitos funcionários, supervisores, gerentes e diretores? Pois bem, às vezes o que você acha não bate com a realidade. Será que quem trabalha e produz mais é quem tem mais sucesso? Mais reconhecimento? E será que aquele que não faz nada é sempre o primeiro a ser mandado embora?
Após analisar diversos ambientes de trabalho, pessoalmente ou através de conversas de bar, cheguei à conclusão de que existem 4 tipos principais de pessoas, e estar num desses grupos pode definir se você está mais perto da promoção ou da demissão. Confira abaixo se você se reconhece em algum grupo.

Puxa-Saco






O puxa-saco quer se dar bem na empresa, mas não necessariamente pela dedicação, e sim, principalmente, pela bajulação. É daquele tipo que escolhe com quem vai ser simpático, de quem vai ser amigo e na frente de quem vai mostrar serviço, de acordo com a importância da pessoa dentro da empresa. Ou seja, ele até se empenha, mas quando isso lhe ajudar no seu crescimento, e não porque quer o bem da empresa.
Normalmente os chefes acreditam que é o puxa-saco quem mais sem empenha. Mas quem realmente trabalha sem puxar saco está ocupado demais pra se fazer notar, e isso inclusive abre uma porta para o puxa-saco se valer dos esforços de outros para conseguir as glórias.
Por tudo isso, o puxa-saco normalmente vai subir na vida. Pra depois ser enrolado por outros puxa-sacos querendo subir na vida também.


Workaholic






Workaholic é aquele cara que, além de amar trabalhar, faz tudo que o chefe pede, sem discutir, e a palavra do chefe é a palavra de Deus. Um desavisado acha que é um puxa-saco. Mas a diferença é que enquanto o puxa-saco só quer se dar bem, o workaholic não está pensando em si mesmo e sim no bem da empresa. E o chefe representa a empresa.
Se tiver que trabalhar 12 horas por dia, mais sábados, domingos e feriados, ele trabalha. Mais. Ele se oferece para trabalhar nessa jornada. É pro bem da empresa. É sua função, pensa ele. Afinal, viver é servir a uma empresa.
O seu destino pode seguir por vários caminhos. Se souber agir como puxa-saco de vez em quando, ou tiver sorte, ele vai subir na vida e ter muito sucesso, até ser internado por stress.
Mas, como é quem mais trabalha na sua empresa, também é o que tende a cometer mais erros. Se tiver que haver cortes na empresa, vai ser lembrado pelos seus erros e estará entre os cortados. Afinal, trabalha tanto que não tem tempo para cultivar amizades na empresa, amizades essas que poderiam salvar seu pescoço. Pra falar a verdade, seus colegas lhe acham um chato.
Outra possibilidade é que, depois de muitos anos de dedicação e vendo incompetentes (porém bem relacionados) subindo na empresa e ele não, o workaholic mude seu jeito de ser. Nesse caso, fica revoltado e vira um mestre da vadiagem, ou mesmo um puxa-saco.


Morcegão






Morcegão é aquele cara que não faz quase nada. E por isso mesmo, sempre se dá bem. Nunca vai ser mandado embora por ter feito algo errado. Quem não faz nada, não comete erros. E como está cultivando as amizades em vez de trabalhar, se dá bem com todo mundo, incluindo os chefes.
E muito provavelmente o morcegão também sabe puxar o saco de vez em quando, apesar de essa não ser sua característica principal.
Normalmente é aquele que mais facilmente vai obter sucesso. E se um dia ele pisar na bola e, de tanto morcegar, acabar sendo mandado embora, todos na empresa vão protestar: como ousaram demitir um funcionário tão querido quanto ele?


Mestre da vadiagem






O mestre da vadiagem segue o lema “não faça hoje o que você pode deixar pra amanhã”. Seu emprego dos sonhos é num clássico guichê de atendimento de uma repartição pública.
É mestre em não ser notado. Sabe como ninguém empurrar o serviço com a barriga enquanto navega na internet e conversa no MSN. Chega tarde, vai embora cedo, e ninguém nota.
O mestre da vadiagem provavelmente não será o que obterá sucesso mais rápido na empresa, porque para isso precisaria puxar sacos ou interagir e cultivar amizades. E se relacionar e puxar saco dá muito trabalho e ele é avesso a isso.
Porém, é um dos que têm o emprego mais garantido, pois como não faz nada, nunca comete erros. É tão invisível que até na hora de se escolher alguém pra mandar embora, não lembram dele.