
"Para 2011, produtores e exportadores projetam crescimento da ordem de 3% a 5%. A Conab vislumbra alojamento de 6,5 bilhões de pintos de corte", cita a entidade.
Para os suínos, a estimativa é de crescimento de 2,0% (para 15,68 milhões de toneladas) no consumo de ração, mais que a alta de 0,3% apurada em 2010. Ainda assim, é um aumento modesto. A entidade ressalta que apesar da alta de 9% na receita das exportações em 2010, o volume dos embarques de carne suína recuou para 540 mil toneladas, o que levou a uma estabilidade na demanda por alimentação suína no ano passado.
A abertura de novos mercados, como Estados Unidos, União Europeia e Coreia do Sul, pode fazer as vendas de 2011 voltarem ao patamar histórico de 600 mil toneladas. No segmento de bovinos, a demanda por ração deverá subir 6,3%, para 7,6 milhões de toneladas. Uma elevação maior que a de 2010 sobre 2009, de 5,5%.
Zero Hora
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